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NAHTAIVEL
Killer Speaks
Wave Records – nac.
Fernando Nahtaivel já é um nome conhecido no cenário Underground da região sul do Brasil. Ele teve participação como tecladista em discos de diversas bandas de Black, Death e Doom Metal como Insane Devotion e Doomsday Ceremony. Apesar do background metálico, sua carreira solo cai no Dark-Electro, Industrial e EBM. Ou seja, nada a ver com as bandas em que ele participa em estúdio e ao vivo. Aqui, temos músicas frias, reflexivas, bem européias, com um quê brasileiro, de nossa Europa, nosso Sul. Decadência, caos, tormentas e tudo o mais você sentirá ao ouvir Killer Speaks­, terceiro registro, mas o primeiro que tem a oportunidade de chegar a CD – os anteriores são discos virtuais. Sim, só saíram na net, uma pena, infelizmente. Nada é igual a você pegar nas suas mãos um disco, CD ou LP e manusear e ouvir o disco, isso é um ritual, do que ter que ligar um computador para ter que ouvir. Sua música é difícil de digerir, um estilo bem radical. Compre, ouça e escute com calma e várias vezes, para perceber quantas camas têm sua música. Na Europa, o chamam de Brazilian Hellectro. AD – 8,0

Faixas:
01. Killer Speaks
02. Rape on teh Dancefloor
03. A Journey to Death
04. The Fellowship
05. Kill the Man Again (Vocal Version Remix)
06. Wrong Obedience
07. I want the Pleasure Again
08. Workers
09. Lost War
10. Laura Palmer
11. Ostinato
12. Killing
13. The Holy Institution (Remastered)
14. I Would Drive Deeper the Thorns (Remix)

SCARLET LEAVES
Outlining States Of Mind
Wave Records – nac.
A banda paulistana lança seu álbum de estréia depois de muito tempo. O disco demorou a sair, mas saiu, ou melhor, caiu como as folhas caem no outono. Contando com 9 faixas diversificadas, com muito do Ethereal, nas atmosferas e vocais. Vai agradar os fãs de Gothic Metal, apesar de não ser Gothic Metal, claro. Aqui temos Darkwave, elementos eletrônicos e muitos beats. Moderno e de raiz. As letras abrangem a Natureza, todos seus elementos, afinal, o nome do grupo diz tudo, folhas escarlates. Um disco difícil de se rotular, realmente, todos que resenharam o disco apanharam e eu também. Para desespero de nós jornalistas, e alívio para os fãs. Por isso, compre o seu e decida se você gosta ou não e que estilo se enquadra. Darkwave, Ethereal, Gothic Rock, Neo Classical, não importa, é bom. AD – 7,0

Faixas:
01. Cold Painted Landscapes - 5:30
02. Absinthe Tears – 5:40
03. The Last Romance – 6:05
04. Fate – 7:05
05. Instrumental Estado de Espirito – 2:20
06. Annwyn – 5:10
07. Faces – 6:00
08. Desilusion - in 3 acts – 3:25
09. Images of Memories – 8:40
Bônus Track - Cold Painted Landscapes (Remix by Sci-Fi Moritz) - 5:45









DER WAHNSINN
Industrielle Revolution
Der Wahnsinn na língua alemã quer dizer "A Insanidade" e a banda escolheu esse nome com a idéia de expulsar a loucura que permanece dentro de cada um. A banda já fez cover do Rammstein e em sua empreitada em música própria se dá muito bem. A banda resolveu cantar em alemão também, talvez a língua mais adequada hoje em dia para se fazer Metal Industrial (principalmente depois do estouro mundial do Rammstein) Formada por Christian Hoffmann (vocal), Denis Roosevelt (bateria), Eloi Patinet Aldrovandi (guitarra), Fernando Mingardi Mazzaro (guitarra), Leandro Mingardi Mazzaro (baixo) e Lucas Nogueira Picoli (teclado), a banda faz o verdadeiro Industrial alemão mixando com outros estilos paralelos. O Metal extremo como o Death Metal, se faz presente, além de piques mais Hardcore. As faixas são: Industrielle Revolution, Neuen Anfang, Frankenstein, Der Wahnsinn e Feueraugen, com destaque para as duas primeiras. Confira! PR