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KADAVER
The Moon Bares Teeth
Paranoise – imp
A banda vem da improvável, apoteótica, guerreira, histórica, imortal e religiosa e bombástica (nos dois sentidos) Israel. Eles fazem o que se chamam de Apocalyptic Doom Noise. As luas estão nos bares dos dentes. A música é apocalíptica, parece que o mundo vai acabar. Peraí. Apocalipse é um capitulo da bíblia, correto? Se é um capítulo cristão, porque satanistas e pagãos usam este termo? Que horror! A narração da primeira faixa ou prólogo (pra ficar mais chique) é do capítulo bíblico. E o final (epílogo, pra ficar mais chique ainda) também, falando de toda a sorte de infortúnios. Este disco é um infortúnio, diria Funérea. Minimalismos, barulho, com supturas Noise, freqüência diabólica, clima Dark, gritos de desesperança, destruição e misantropia. O fim já chegou, tudo acabou. É só questão de tempo. PR – 7,0

Track list:
1. body
2. the moon bares teeth
3. blood
4. bag

AUDIOTROP
Compilation
Paranoise – imp
Esta é uma compilação de várias bandas do selo em questão e outras não, trazendo o subterrâneo do Pop Underground. Colaboraram com a gravadora os selos Satori Hype, Drittland, além da Paranoise. Claro. Não gosto de ser injusto quando o assunto é coletânea, falando quais são a melhores. Afinal, uma coletânea é para se divulgar todas as bandas, ora pois! Pois todas pagam por igual, ou as gravadoras o fazem. Estão, nesse caso, que é um dos poucos, devemos ser socialistas e comunistas, e ser igualitários. Mas só nestes casos. Afinal tem um monte de gente metida a assistencialista e que só faz demagogia, pois ninguém põe mendigo, criança de rua e ladrão dentro de casa. No track list tem as músicas e as bandas que compõe este combo. PR – 8,0

Track list:
1. elfish echo - die ideale matratze
2. fatagaga - cosmists
3. 8m2stereo - unc.
4. z'ev - the last köln concert (excerpt)
5. co.caspar.osp - nocturnal access
6. fura bliss - lockroomlock
7. shades & shapes - flattern live mix
8. lostheim - grünfunk
9. fatagaga - silent green

Z'EV
Past Life
Paranoise – imp.
A banda é meio etérea. Sim, algo esotérica, mística e espiritualista, já que tem batidas xamânicas (sera que os Words da vida são cristãos? Pois não aceitam nenhuma palavra quase que signifique outra religião! Quando você digita Wicca, satanista, xamanico (som X, SH e CH, não tem jeito, não aceita nenhum) entre outros, aparece aquele sublinhado vermelho indicando que a palavra esta errada. Isso irrita! Ué, voce achou que eu escrevia os textos onde? Na maquina de escrever, depois passo no Mimeógrafo? Bem voltando aqui, não tem muito o que falar, pois apesar da boa intenção e de boas idéias, o som é bem estranho, com umas passagens de Industrial. PR – 7,0

Track list:
1. shaked
2. windrumd
3. gameland
4. thundrumd
5. doplerd
6. dronedrumd
7. boxd

PARANOISE ONE
Songs For A Paranoid Society
Paranoise – imp.
Mesma situação, outra coletânea, só que agora da própria Paranoise. Recomendo mais essa aqui do que a Audiotrop, pois tem quase o dobro de faixas e quase o dobro de bandas, e na media, eles são melhores, além de serem de estilos mais diversificados, com o melhor do Ambient, Experimental e Industrial. Mais importante do que citar as melhores, é citar TODAS as bandas com o nome de TODAS as faixas. Coisa que quase ninguém faz. PR – 9,0

Track list:
1. les rejetons de dd5 & dd6 - luchtkasteel
2. fatagaga - die verwandlung
3. axiomatic integration - folie
4. ryfylke - exc I
5. melanchoholics - daunt
6. gerechtigkeitsliga - slash 7705
7. hidden technology - toxic appetite
8. elfish echo - up the drain
9. courtis - ligustro inmanente
10. lostheim - endless mind
11. co.caspar - epode
12. incite/ - explicit
13. roland - danke
14. gumminonnen - bienendiebtraum
15. interferenz - substitute
16. luminous - rub
17. milan sandbleistift - kaekieses sechster sinn

LOSTHEIM
Ilusion Of Progress
Paranoise – imp.
Numa profunda drilhante de barulhos de construção como numa verdadeira maquinaria, num bairro fabril ou ainda dentro de um Tatuzão (aquela máquina que escava túneis em montanhas e debaixo da terra, fazendo metrôs). È assim que você se sente ouvindo Ilusion Of Progress, que quer por que quer ter um lado mais político, a começar pelo titulo do CD, a ilusão do progresso. Normalmente, as bandas Dark’s são bem streets e das cidades, e adoram prédios e fábricas abandonadas. Mas aqui eles mostram o outro lado da história. O clima Electro aparece, e alguns surtos fantasmagóricos ainda trazem um clima tétrico. Tentariam eles dizer que os fantasmas dos operários mortos nas construções (quase toda tem um, pelo menos, mesmo em prédios residenciais, principalmente) estão nos assombrando, ainda mais aqueles que caem quando a laje está sendo feita e tem seu corpo acimentado? Você está assustado? Então o Lostheim (olha o nome dos caras) está aqui para abrir os seus olhos. Não digam depois que eles não avisaram. PR – 7,5

Track list:
1. gold gab ich für eisen
2. frozen wire
3. quantum
4. automatic genocide program
5. nihil obstat
6. the door of perception
7. space echo
8. dust on your soul
9. drecksaat v2

TWZ
Evolution
Advoxya Records – imp.
A russa Advoxya registros não deve queixar-se de forma desnecessária para a ausência do sangue fresco de infusão de talento, em 2008. Só há dois meses foi lançado o álbum de estréia dos jovens Denergized, e aqui vem o tempo para a estréia com o novo selo, para eles. É verdade, para o trio sueco TWZ a libertação de seu Evolution não de uma estréia no plano musical, mas, após alguns experimentos com gravadoras de curta duração e auto-financiados materiais, o grupo tem vindo a crescer constantemente com a Advoxya, trazendo um pensamento bem entrosado. A banda sueca, regida por Richard K., apresenta um poderoso e impactante EBM, implementado na melhor tradição do primeiro time. É aparafusamento de unhas dos ouvintes em cabeça, dentro de toneladas de Electro Terror, rompendo contato de proteção e tendo o seu corpo fora de controle, forçando-nos a avançar com o tato de rajadas de metralhadoras. Dançante, inebriante e assustador. PR – 7,5

Track list:
The time in this corridor is not as it should be (2:39)
Souljourner (4:29)
The Grid (4:54)
Rubicon (4:05)
Shut up and suffer (5:00)
Flawed, weak and organic (5:15)
Vengeance (5:13)
Irrelevance (4:07)
Evolution (6:16)
My friend Disorder (6:28)
Crawling (5:15)
Clairvoyance (4:46)
We don't walk the same path (5:07)
A Confession (4:01)

IMPACT PULSE
Optimal Contrast
Advoxya Records – imp.
Cipree e Gunhead da Impacto Pulse estão de volta com um novo ataque pesado de pesadelos Dark eletrônicos misturados com outras influências como EBM e Body Pop. Interessante como estilos como o Body Pop e a EBM, que significa Electronic Body Music, tem a palavra “body” que significa corpo, sendo que estes estilos não tem emoção nenhuma, são mecânicos, frios e computadorizados. Esta húngara banda criada em 2004 já tem introduzido alguns lançamentos, enquanto o número de ex-membros também estão envolvidos em soar mais pop-Nada Nada. Optimal Contrast é uma versão bastante meritória. Em primeiro lugar, penso que não é fácil para uma banda húngara a surgir a partir das profundidades, mas segundo e mais artisticamente falando Optimal Contrast revela algumas boas surpresas. .A música de abertura I Want You foi impulsionada pelo baixisto, numa linha enquanto a potência mundial da música é realmente eficaz. Em um corpo mais o estilo pop I See Your Love (featuring Serena Gruß) com Serena Gruß figurando como líder vocalista e também é bastante bem-feita. Minha favorita intitulada Mad Hunt que encontrou o equilíbrio certo entre poderosos e o bom som EBM Old School (que é insuperável) em esculturas lembrando-me de o pó de um porão. A combinação dos dois ingredientes é simplesmente irresistível. Impact Pulse também tras as experiências de alguns pedaços mais lentos, que são agora e até um pouco mais influenciados pelo Pop, mas estas não são suas melhores canções. Acho que eles acharam melhor deixar a sua inspiração para o lado mais Pop. Algumas canções mais difíceis como The Blinds Prayer e The Flame Of Passion tem como o Impacto Pulsea  provar que é definitivamente mais chutar e convincente nesta forma. Sobre a última canção eu particularmente gosto de sussurradas vozes masculinas, que são raras, pois a maioria nesse jeito são femininas. A partir do canto lírico está a cair no conteúdo deste álbum, que é definitivamente pouco inspirada. Essa é talvez porque o Impact Pulse que não se sinta confortável cantando em Inglês. Mas eu não estou reclamando como este álbum mostra algumas peças interessantes real. Muito bom, por sinal! PR – 8,5

Tracklist:
01. i want you
02. golden zombie
03. till we die
04. i see your love (feat serena gruß)
05. mad hunt
06. impact nation
07. silvervoice
08. new delight (feat der feind)
09. the blinds prayer
10. the flame of passion

DEADJUMP
Post Immortal
Advoxya Records – imp.
O músico brasileiro Alexandre Ramos volta com um novo álbum de sua DeadJump. Ele começa com o "inter vivos" em cinco partes apresentando canções originalmente lançadas no disco Immortal, e remixadas para o fim deste álbum. Remixes são bastante eficientes no Dark Electro. A música é dura, bem Hardy, distorcida, fundidas com furiosos ritmos bem artesanais, resultando em algumas faixas legais, bem ao estilo da velha guarda. Quando você ir acima do clichê você terá que admitir que há alguns com eficientes idéias em diferentes seqüências nas canções. A "post mortem" parte conta com cinco temas remasterizados a partir de canções do álbum Post Mortem, álbum lançado originalmente em 2000. Estas canções são menos inspiradas e pertencem definitivamente os primeiros anos da banda. Há menos inspiração, enquanto aqui não é uma falta significativa para que os ouvintes. A exceção à regra é a "versão alargada" do "post mortem" trazendo uma canção com resultados atingidos em alguns bons sons. A parte final intitulada Injection consiste em três remixes feitos por Die Braut, Controlled Collapsed e Iambia. Todas essas bandas fizeram um trabalho notável aqui e o reforço do potencial club nas versões originais. Especialmente o remix de Burnout por Iambia é particularmente bem feita. Se você prefere o estilo típico Dark e obscuro EBM do Controlled Collapse fez um bom trabalho em Burnout. É estranho dizer isso, mas este álbum oferece nada de verdadeiramente novo e ainda é provavelmente a melhor para a libertação de DeadJump de tão longe! Aos menos, remixaram e refizeram para melhor! PR – 9,0

Track list:
1. save me from all my sins (cursed mix)   4:48
2. resist (no weapons mix) 4:54
3. life (coma mix) 4:54
4. heartbreak (bleed mix) 5:02
5. immortal (time to die) 5:16
6. seed of deadjump (2008) 3:56
7. rules of the next millennium 4:54
8. joke 4:56
9. repulsive 4:14
10. post mortem (extended version) 7:54
11. burnout (die braut mix) 5:42
12. burnout (controlled collapse mix) 4:58
13. burnout (iambia mix) 5:10

DENERGIZED
VHS Recall
Advoxya Records – imp.
Denergized é um duo russo liberando aqui seu primeiro lançamento oficial. Denergized encontra o seu lugar à Lua (por que lugar ao Sol ninguém merece) com esse registro eletrônico está a me lembrar um pouco dos últimos anos de Wumpscut. Há uma espécie de Dark semelhante em atmosféricas composições. O foco principal não tem sido o poder das composições, mas definitivamente o clima em torno das músicas. O humor tem sido preenchido com as trevas, melancolia e tristeza. Denergized teve o cuidado de reforçar este expressivo lado com alguns sedutores vocais e seções rítmicas e vocais. Eu realmente não esperava ver este tipo de produtos eletrônicos invadirem os Dark Dancefloors, mas este estilo de música que não tem de ser dançante. As canções DNA (Dead Code), VHS Autumn (Rainbow Hunt) e Empty Cell "Morgue) são os destaques.
PR – 8,5

Track list:
1. Phantom Limb Pain (Post Meridem).
2. Lethal (Dose 100).
3. Neuro (You Donor Blood).
4. Karma (Pattern Recognition).
5. DNA (Dead Code).
6. 404 (Event ID).
7. Empty Cell (Morgue).
8. Stay Denergized (Blackout).
9. VHS Autumn (Rainbow Hunt).
10. After Tomorrow (Ante Meridem).
11. Rewind (3:58)
12. Special Case (Without You) (1:34)

WAVEFALL
Heartstarter
Advoxya Records – imp.
Saiu em março deste ano pela Advoxya Records, gravadora russa especializada em música eletrônica, e a maior de todos os ex-países soviéticos e de leste europeu inteiro – o Electro está invadindo o lado esquerdo da Europa. A banda é formada por Slava (programming e voz) and Tat'yana (reclado e segunda voz) e eles fazem Industrial puro e simples, com influências notórias de Force Dimension e Insekt. Este é o segundo disco deste duo moscovita (quem nasce em Moscou, capital da Rússia e ex-capital da ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a antiga URSS, para eles, CCCP). O primeiro, o debut, saiu em 2006 e se chama Huge Frustration. Destaques para Unbelievable Mess e as duas partes de Freedom. PR – 7,5

Track list:
1. The Beginning.
2. Invasion.
3. Childish Story.
4. Dance With Me
5. Life In Extreme.
6. Outsider.
7. Its My Life.
8. Freedom Car.
9. Anxienty.
10. Tribal Body.
11. Unbelievable Mess.
12. Get On Fire.
13. Tuty F. Fruity.
14. What Is True Love...
15. Freedom (part 1).
16. Freedom (part 2).

WHISPERS OF GHOSTS
The Coldest Place
Omeyacan Productions – imp.
Fantasmagórico, é o mínimo que se pode dizer destes suspiros de fantasmas. Esta manhã me abriu os olhos, ,o meu pensamento fantasmas ainda estavam dormindo. Eu despertar e aguarde até ouço os seus sussurros, que me faz olhar para o lugar mais frio. Dark Ambient de primeira! Totalmente instrumental, só há algumas citações de vocais femininos em uma faixa apenas. The Coldest Place é o álbum de estréia do novo ato Whispers Of Ghosts. Eles vêem do México, e nem só de Brutal Death Black Metal vive o país asteca. Aqui, a banda executa um Gótico Ethereal Neoclássico, com um som novo, fresco e revigorado. Algumas faixas soam inocentes, como se fossem feitas em computador de criança, mas são poucos momentos ingênuos assim, o restante, eles realmente conseguiram fazer um som soturno, frio, denso, macabro, melodicamente caótico, friamente calculado, algo como Sopor Aeternus. Música para se dançar nas pistas, para se ouvir em casa, para se ouvir dormindo e fazer uma viagem a outro mundo, ou melhor, a um lugar mais frio desta esfera mesmo. AD – 9,0

Track list:

1- Intro - Opening
2- The Dark Fair
3- Undead
4- The three Ghosts
5- Hand-Over
6- Eternal Excuses
7- The Coldest Place
8- The Forest Of Shadows
MEMORIOQUIA
Auradeutung
Prime Cuts – imp.
Álbum de estréia desta australiana banda de Dark Ambient. Auradeutung foi escrito por um conjunto audiovisual em exposição do fotógrafo Sarah Ward, cujas peças formam o álbum para o lançamento desta versão. Nem a arte nem as músicas são quase tão horríveis ou aflitas como o material promocional torna-se, principalmente captar humores de ameaça subestimados e sombria melancolia, com o violento poder ocasional de intrusão eletrônica. Cada faixa tem um acompanhamento a uma das fotografias, muitas vezes diretamente o cenário sonoro refletindo os elementos físicos que compõem as obras de arte, por exemplo, The Light é uma peça muito agradável a tomar um trem de dentro do túnel, e adequadamente a faixa começa com campo gravações de comboios que vão passando; Last Stop é baseado em torno de uma noite em tempo com uma cena mostrando um carro estacionado fora de uma casa a ruir, abre com o som abafado de um frenético velho homem gritando e murros em uma porta, antes de passar em uma engrenagem relativamente acessível Moody em um acústico segmento. Esta variedade é a narrativa apresentada imediatamente para além de outras obras neste gênero, e é algo que eu preferiria e gostaria de ver isso acontecer mais vezes. Isto não é Metal em qualquer trecho da imaginação, mas de espírito aberto a leitores com um gosto para o exterior e chegar a música Ambient e Industrial deverá encontrar muito a desejar neste lançamento. Mais uma vez tentaram fazer em música o que se vê em imagens, assim como o Collection D’Arnell Andrea fez em Expositon (nome sugestivo) recentemente, fazendo músicas e tons para obras do século 19. Aqui, fizeram música para uma obra de um conceituado fotógrafo. O que mais virá pela frente? AD – 8,0




MISS KITTIN
BatBox CD
BatBox LP duplo
Grace LP
Kittin Is High LP Picture disc
Nobody Bizzness – imp.
Miss Kittin ficou famosa pelo hit Frank Sinatra e corre o risco de ser conhecida por ser uma cantora de um hit só. Batbox vem em dois formatos, em CD convencional, num belo digipack, e em vinil 12’ duplo. Todas as faixas de Batbox possuem a voz de Kittin cantando letras inteiras e não frases feitas, características da música eletrônica. As músicas são mais Synth Pop, com influências de Miami Bass e até Hip Hop. Metalhead e Batbox são mais Dark Electro e Techno. Play Me A Tape tem uma raiz Electroclash, fazem deste disco bem diversificado da DJ francesa Caroline Hervé (seu nome verdadeiro). Batbox é pura dança, pra pista mesmo e só, e me parece lançar o vinil 12’ mais para DJ’s vintage do que para se ouvir em casa. Já em Kittin Is High é o single, relembrando o Electro do começo da década. Apesar de bonito e artigo de colecionador, duas músicas, 9/11 Mix By Black Labelle e Fofo De Freq’s Beauty Is Terror Remix são muito poucas. Já Grace, o outro single (em vinil também), trás três versoes da música, a original que está em BatBox, mais a versão cortesia de Martinez Bass In Your Face Mix é o remix Sleeparchive. Miss Kittin soa estranha, excêntrica, pitoresca ou apenas quer dar uma de In ou de inovadora. Vale para colecionadores. PR – 8,0

BatBox CD
01. Kittin Is High
02. BatBox
03. Grace
04. Solid As A Rockstar
05. Barefoot Tonight
06. Play Me A Tape
07. Pollution Of The Mind
08. Wash’n’Dry
09. Metalhead
10. Machine Joy
11. Sunset Strip
12. Playmate Of The Century
13. Lightmaker

BatBox LP
SIDE 1
01. Kittin Is High
02. BatBox
03. Solid As A Rockstar

SIDE 2
04. Grace
05. Barefoot Tonight
06.  Wash?n?Dry

SIDE 3
07. Pollution Of The Mind
08. Machine Joy
09. Play Me A Tape

SIDE 4
10. Metalhead
11. Sunset Strip
12. Playmate Of The Century

Grace LP
Lado A:
1- Grace – Sleeparchive Remix
2- Grace – Original
Lado B:
1- Grace – Martinez Bass In Your Face Mix

Kittin Is High LP Picture Disc
Lado A:
9/11 Mix By Black Labelle
Lado B:
Fofo De Freq’s Beauty Is Terror Remix

COLD FUSION AND RUKKANOR
Wunderwaffe
Rage In Eden – imp.
A War Office Propaganda gravadora, apesar de uma empresa relativamente jovem, apenas mantém para fora alguns dos melhores discos dentro da música Industrial Militar, Dark Ambient, Martial, Neo-Folk, gêneros que você nunca encontrou antes. Aqueles de nós que tem o privilégio de ter ouvido a sua produção total, tornaram-se converte a sua causa e cumprimentar cada lançamento com uma mistura de antecipação e paixão passional (por mais pleonasmo que isso seja). Cold Fusion, cuja música apenas continue a aumentar em termos de maturidade e cujos trabalhos anteriores, você encontrará revistos noutros locais, e os Rukkanor, coma total liberdade requintada, que só fica melhor com cada ouvida. As faixas são untitled (não tituladas, está virando praxe – música agora é o número da faixa). O Cold Fusion está convenientemente numa impressionante Martial Beats, acompanha mexendo com a música melódica e o alemão falado, em amostras que é um reflexo dos artistas deste trabalho e como ele combina todos esses elementos elegantemente e com grande êxito. O Rukkanor tem uma abordagem mais abrandada com o tambor padrão, mais sombria e as cordas assombrosas acrescentando apenas a quantidade de deferência direito ao assunto.,Embora o tempo em apenas 14 minutos, esta gravação põe ambos grupos no que é um maravilhoso exemplo de Industrial Militar, uma vez que devem ser ouvidas e tocadas hoje. Eu suponho que se eu era o de pegar uma falha com este lançamento que seria que eu teria gostado mais das faixas, para mim, teria que ter uma duração maior ainda. Os caras são tão bélicos que usaram o título Wunderwaffen, que foi um termo usado durante a Segunda Guerra Mundial pelo Ministério da Propaganda do Terceiro Reich para se referir as “superarmas” criadas e/ou planejadas pela indústria bélica alemã. Para além do aspecto egoísta, Wunderwaffe é uma versão irrepreensível com edição limitada a 500 cópias. Eu tenho a minha, e você? PR – 8,5

Track list:
1- Wunderwaffe I
2- Wunderwaffe II
3- Wunderwaffe III
4- Wunderwaffe IV
5- Wunderwaffe V
6- Wunderwaffe VI
7- Wunderwaffe VII
8- Wunderwaffe VIII

COLD FUSION AND RUKKANOR
Silk Road
Rage In Eden – imp.

Mais um trabalho dos dois. Também em digipack, como tudo o que é lançado pela War Office Propaganda, que também se chama, oficialmente, devido a problemas em seu país, a Polônia, como Rage In Eden, a banda vem com uma capa, embalagem e pacote menos bonito do que Wunderwaffe. Musicalmente, ainda, é ligeiramente inferior. Entende-se esse cuidado de seus governantes, já que seu povo e os políticos de oposição sofreram muito com o regime ditatorial soviético e comunista. Qualquer coisa que eles possa fazer pra não deixar a imagem genocida é válido. Assim como o é na Alemanha, por outros motivos. Em Silk Road há uma série de trocas comerciais e culturais e transmissão de rotas ligando o Leste e o Ocidente, ligando os comerciantes, mercadores, peregrinos, monges, soldados, nômades e populações urbanas da China para o Mar Mediterrâneo durante vários períodos das diversas eras. Muitas influências artísticas ao longo da translado Silk Road, especialmente através da Ásia Central e antiga Indochina, onde helenos, iranianos, indianos e chineses foram capazes de influenciar a humanidade até os tempos de hoje. E neste flanco que estes disco fala, antiguidade geral. Silk Road é um bom álbum, conectando o passado com o presente, o Leste e o Oeste, música clássica oriental e suas melodias com mecanismos modernos. Nove faixas, 43 minutos, CD em digipack, Limited edition of 500 handnumbered copies.edição limitada em 500 exemplares e numerada. PR – 7,5

Track list:
Akhmim
Yarkand
Saphar
Gades
Horaia
Kandahar
Charax
Berenica
Thaton

HAVEN
A2982
Rage In Eden – imp.
Overtuno, obscuro, dalmato. Este é A2982, do Haven, um dos conjuntos mais apáticos e tímidos do Rage In Eden. Com mais de 40 minutos, embalagem digipack é uma capa celestial, como pelo nome não poderia deixar de ser, a banda vem com um brilho bombástico que impressiona mais na produção do que na execução. Sons auspiciosos, batidas dançantes, melodias taciturnas e passagens notívagas, onde eles dizem ter influências de Hard Pop, AOR e Prog Pop, como Toto, Kansas, Mister Mister e etc. tudo num abalanço tecnológico, atual, frio e dançante. Ambient? Também. Mas uma música que não entendi, o que eles quiseram fazer. Outrossim, a banda tem lá seus méritos. PR – 6,5

Track list:
Aniladam
Predestination
Resonance
Reminiscence
Seven: A2982 part I
Vacuum
Pulsar: A2982 part II
The Longest Journey
Broken
Face in the Mirror

LYSERGENE
Critical Mass
Aesthetic Death – imp.
Projeto paralelo de um dos fundadores do Esoteric, que é Gordon Bicknell em questão. Manifestações eletrônicas, de muitos anos de uso e abuso no Esoteric, resultando numa música decadente. Critical Mass demorou uma década de criação, e é uma obra-prima de Dark Techno Industrial com Ambient Noise. Para fãs de Velvet Acid Christ, Skinny Puppy, Orb, TAGC, Pierrepoint e tudo o mais. Destaques para as dançantes Twisted And Evil, Network TV, The Becoming e Shock Treatment. Ok, está longe da maestria do Esoteric, mas é mais um bom nome do estilo. LT – 7,0

Track list:
1- Critical Mass
2- Twisted And Evil
3- Monolith
4- L.S.D.
5- Neon Flow
6- Network TV
7- The Groke
8- The Becoming
9- Shock Treatment

DEAD BEAT PROJECT
Breaking The Shell
Aesthetic Death – imp.
A banda faz o que pode ser chamado (pela gravadora ao menos) como Neo Classical Industrial Dark Ambient Trip Hop. A música expressa a certeza de beleza e tristeza em forma de melancolia. Um momento de reflexão consigo mesmo, para se fechar os olhos e relaxar. Outro projeto solo de outro cara do britânico Esoteric, mas agora é a vez de Olivier Goyet, tecladista do referido grupo. Breaking The Shell foi idealizado nos momentos de folga no verão europeu de 2005, nas pausas da turnê do Esoteric. Na verdade, Olivier Goyet estava compondo para o Esoteric, mas viu que as músicas estavam diferentes do que o grupo podia fazer, então criou o DBP. Batidas dançantes,para Dark Ambient fanáticos, com influências de sintetizadores do Prog Rock, mais algo de Space Rock dos anos 70 e o lado Old School da música eletrônica. LT – 7,0

Track list:
1. Last Faith 7:14
2. Silent Stream 8:18
3. Split in the Shell (Haunting Fluid) 3:41
4. This Feeling 5:48
5. Alive and Living 4:32
6. In Vitam Aeternam 9:30
7. Projection of the Mind 8:13
8. The Reason of My Soul 12:45
9. Moon Eclipse 14:10




O QUAM TRISTIS
Funérailles Des Petits Enfants (2000)
Le Rituel Sacré (2002)
Meditations Ultimes (2005)
Palace Of Worms – imp.
A banda francesa é umas maiores representantes de um estilo levado a cabo por bandas como Dead Can Dance e Opéra Multi Steel, por exemplo. Folk, Medieval Neofolk, Dark Folk, Dark Music, Ambient, New Age, Ethereal e tudo o mais que for sombrio de forma sutil e radicado na Europa. O grupo trás o multi-bandas Hugues Dammarie. O cara é a história em pessoal do Dark francês (e de todos os estilos citados). Afinal Hugues Dammarie toca no O Quam Tristis e ainda no Thy Violent Vanities. Além destas bandas, ele atende pela alcunha do Franz Torres-Quevedo no Collection d'Arnell- Andrea e como Franck Lopez nos Bleeding Like Mine, Opéra Multi Steel e 3 Cold Men. Sim, é ele mesmo e por mais diversos fatores, o O Quam Tristis é considerado o sucessor natural Opéra Multi Steel, e de todas as bandas posteriores, o O Quam Tristis é a que mais se assemelha com o OMS. Em alguns lugares, o O Quam Tristis é sua banda mais bem sucedida depois do OMS, já em outros, é o Collection d'Arnell- Andrea. Aqui no Brasil, todas elas são Underground, mas as mais conhecidas das pistas daqui são Opéra Multi Steel, e depois, O Quam Tristis. A sonoridade do OQT (posso abreviar para fica mais fácil todas as citações daqui em diante?) lembra ainda muito a do Ataraxia. Instrumental Folk com alguns vocais gregorianos, com as doces e sutis melodias de Anna e Katrina, com alguns raros eletrônicos masculinos, remetem ainda a Rosa Crux. As letras em francês dão um toque mais suave ainda, mais pagão ao mesmo tempo que mais sacro, com aquela cara cosmopolita de World Music. Funérailles Des Petits Enfants é o debut do OQT e é de 2000, época que este estilo estava estourando no mundo todo, ainda que num nível mais Underground. As vozes de Anna e Katrina beiram o celestial, enquanto os masculinos fazem a parte “burtal” (dentro deste conceito de música) muitas vezes em latim. Além de instrumentos alienígenas ao Rock convencional, como baterias tribais, gaitas de fole, flautas, dulcimer, e vários outros instrumentos naturais e acústicos dão o molho especial. Aqui, em Funérailles Des Petits Enfants, a banda ainda tinha muito de Opéra Multi Steel e ainda soava menos inspirado, menos criativo e mais cru, ainda que genial, mas na cola da sua antiga banda. Já Le Rituel Sacre, de 2002, é mais uma interpretação moderna da música antiga e medieval, mais lapidada, já dando uma cara de banda ao grupo de fato e de direito. Ainda assim, as influências de OMS perseguem o grupo, mas já antenando com o novo tipo de sonoridade que ainda estaria sendo formulada neste novo século, milênio e década. Mas o melhor de todos é Meditations Ultimes de 2005, o terceiro, mais maduro e mais certeiro disco do grupo, com uma cara mais nova e com um estilo mais próprio, deixando de lado de vez a sombra do OMS e do DCD. Relançamentos históricos, para quem quer ser profundo conhecer da música Dark e suas profundas subdivisões. AD – 9,0

Funérailles Des Petits Enfants (2000)
Omnes Generationes (Real audio)
Gloria Patri (Real audio)
Ad Te Ad Altare
Oremus (Real audio)
Sit Nomen Domini
Benedicite
A Deo Salutari (Real audio)
Ultima Confessio
Hic Accipiet
Deum est Tu Phantu
E lucis Ante
Kyrios
Prudens
Beati Immaculati
Dirigatur Domine (Real audio)

Le Rituel Sacré (2002)
Offerimus tibi (Real audio)
Separari permitas
Venerabiles manus suas
Simili modo
Domini Nostri Jesu Christi (Real audio)
Gratias Agimus Tibi (Real audio)
Per Christum
Credo
Suscipe sancte pater (Real audio)
Perceptio Corporis Tuis
Apostolis tuis
Placeat Tibi
Et incarnatus est (Real audio)

Meditations Ultimes (2005)
Benedicimus te (Real audio)
O langueo (Real audio)
Non eripit mortalia
Anno, mense, die
Et in spiritum Cubum
Ipsa vivere
Quoniam tu solus
Terrae
Jube Domine Benedicere
In senectute querula (Real audio)
Confiteor
Philistei
Ad esse infernum
Creator

BLEEDING LIKE MINE
Never Again Will I Dream
Palace Of Worms – imp.
Aqui temos outra das várias bandas de Hugues Dammarie, que aqui se chama Franck Lopez, mesma alcunha de que é chamado no Opéra Multi Steel. Aqui a coisa é mais suave e mais densa ao mesmo tempo do que nos seus outros projetos. Claro, sempre com a obscuridade do Dark, sendo mais aperfeiçoado e continuando ao seu debut e antecessor In The Eyes Of Lovelost. Quase não há vocais, e quando os há, são angelicais, quase sussurrados, praticamente inexistindo instrumentos pesados e distorcidos como guitarra, baixo e bateria. A coisa é quase toda nos teclados e voz. No entanto, como a capa já demonstra, a música aqui contida é pura desolação, angústia e sofrimento, como uma doce morte. Além de Hugues Dammarie (ou Franck Lopez), contamos com Curt Emmer e Holy Emmer nos vocais, responsável pela parte celestial aqui. E na verdade, o lado mórbido e funesto que as músicas trespassam, nas 16 faixas, é abordar o único tema da renúncia ao amor perdido. O sutil estilo neo-clássico é a música ambiente perfeita para o acompanhamento triste, letras reflexivas, tornando e clima relaxante. A percussão é geralmente muito moderada, com o canto tomar em oscilando dos Balcãs ou do Médio Oriente. Conheça esta outra faceta do multi-bandas Dark’s, Hugues Dammarie ou Franck Lopez, não importa, chame-o de Dark French Man! AD – 8,0

Track list:
Untitled #8: Chapter 4
Denial
In you flesh lies the key
Untitled #18
Shallow and beyond (Phrases 5 & 6)
Waiting for the harvest never to come
Untitled #23: Chapter 1
And now it's gone
10,000 years... or tomorrow
Did we ever know love at all?
Waiting...: Chapter 3
Untitled #27: Renewal
Faith Abandoned
In your flesh lies the key (v.2)
Never again will I dream
The hardest to let go

POTENTIAM
Years In The Shadows
Schwarzdorn – imp.
Aqui temos o que se chama na Europa e no selo como Dark Avantgarde Metal. Eles misturam de tudo o que for triste e imaginário. A tristeza do Gothic, a melancolia do Dark, a vagarosidade e dormência do Doom, a ambiência do Ambient e por aí vai. Embora grande parte das músicas sejam rápidas, agressivas e elétricas. Muitos rotulariam como Depressive Black Metal, pois é impossível ouvir o Potentiam e não associar ao Black, por seus vocais rasgados e toda a sua estética macabra e sua aura maligna. Elementos que fundem o Extreme Metal com o Progressive Metal abundam, num instrumental intrincado, quebrado, técnico, virtuoso e complexo. Impossível não lembrar e não citar o mezzo sueco e mezzo chileno Opeth, uma das bandas mais criativas dos últimos tempos. Aliás, pó Brasil está ignorando o Opeth. Ninguém lança disco dos caras aqui, eles nunca tocaram nestas paragens (mesmo eles tendo feito turnê na América Latina, tocando no Chile, Argentina e México) e eles já estão influenciando centenas de grupos no mundo todo, por dar uma nova dimensão ao Metal Extremo. Daqui poucos anos, veremos gerações de bandas no mundo todo, tendo como escola o Opeth. O fato do Potentiam vir da longínqua e fria Islândia (chamada de Iceland literalmente na Europa) da cidade de Reykjavík, dá uma influência ímpar ao grupo. Por mais que queira imitar ou se influenciar em qualquer outro grupo de qualquer outra parte do planeta, eles transmitem um ar único à sua música. Este Years In The Shadows é na verdade uma coletânea, ou um split de duas demos suas: Elysium (2003) e Chameleon (2006). Fez muito bem a Schwarzdorn trazer à luz do dia, ou às trevas da noite, estas duas demos. Pois por mais que demore para muitos headbanguers vierem a ter acesso às estas músicas, mas agora seus registros estão eternizados. Até porque a banda já tem dois full length’s Bálsýn de 99 e Orka I Myrkri de 2004. RC – 8,0

Track list:
1. Elysium
2. Mirror god
3. The idolized
4. Eternity’s dark embrace
5. 8 for holy rebels
6. Chameleon
7. Black light
8. Star of the 10th moon

XHOHX
Karyotypexplosion
Independente – imp.
Xhohx são um duo belga que tocam guitarra, baixo e bateria e programação e influenciados pela onda e no Rock em oposição as bandas de hoje. E isso é uma combinação que está claramente refletida na música. Os elementos de Punky Wave e Power Pop são visíveis durante o tempo todo, embora Xhohx é mais forte em Avant-rock Progressivo. Misturaram tudo! A música é brutal, insana, movimentada e caótica, apesar de os músicos estão totalmente no controle. Selvagens maníacos ainda fortemente compostos. Os vocais são uma combinação de Rob Zombie com Guigou Chenevier, se você puder imaginar que, apesar de Roger Trigaux da adição de canto com os álbuns mais tarde vem à mente tão bem. O álbum é implacável, sendo um non-stop de assalto dementes sessões Prog-Jazz-Metal. É demoníaco e impiedoso, e ainda as composições estão jogando no bonito e sofisticado e criativamente maldita mente a soprar, com o piano que surge ocasionalmente. A maior parte das faixas estão no intervalo de 2 a 4 minutos, para fazer uma série de relâmpagos gravemente ofensivos. Inovador, questionador, afrontador. AD – 8,0

Track list:
01. PRIMAT 0'07
02. DZAHINDZO 03'09
03. BLAX BLOX 02'09
04. KOHLERIO NEANDERTHAL 01'28
05. GEGEN 03'38
06. ZUTHRUZNAS 02'51
07. TURMENZA (METASTABILIS) 03'47
08. NERAFEBRAMATA 02'32
09. LEGHIO 03'29
10. SILEX 03'56
11. TELLUS REZISTANZIK 04'22
12. NUKLEARK 14'40

ASK HEROIN SALLY
Vein
Este é o seu debut, desta banda que apresenta 9 poderosas canções angustiantes, experimentais, bem ao estilo Industrial, com muito Noise, inovação, Eletrônico, que cai na graça do estilo Dark. Batidas hipnóticas, soundscapes horríveis, freqüências altamente cardíacas, samples fasntasmagóricos, clima Ambient, surrealismo, idéias abstratas e estranhas ao Electro até, combinado com um estado sinistro de climas, atmosferas e auras. Perturbador, retorcido, Mindcore e Dark Industrial! AD – 7,0

Track list:
Ill Quiver
Cradle Wire
Anorexia Bloom
The Cripple Effect
A Ribcage Summer
Presents From Her Face
Railway Ash Mirror
Sick Eats Sex
Cataract Lace

MARK XIII
10 Years Of Eventful Parties
Independente – imp.
Coletânea bem transada e sacada, reunindo os grandes nomes do Underground francês, bem como das pistas de lá. Sejam DJs, duos, projetos, one-man-bands, ou grupos de fato. Vale a pena você conhecer! AD

TRACKLISTING :
- TERENCE FIXMER Mental Science ( inédit )
- POLYGAMY BOYS Captains Hearse ( inédit )
- I'AMX Spit it Out ( dirk technics rmx )
- VITALIC Versus THE HACKER Workers ( inédit )
- ARNAUD REBOTINI Blackdeath ( inédit )
- TEAM SKEME Skeme of the Century - remix - ( inédit )
- HYSTERIK POP Ragin'trib
- DAVID CARRETTA the Source ( inédit )
- HEMATOME Smacks
- CRASH COURSE IN SCIENCE Card Board Lamb
( david carretta remix )
- CORPS ETRANGER Soldate Kino ( inédit )
- SULPHURIC SALIVA Condominion ( root édit / inédit )
- CHRISTOPHER KAH Natural Born Killer
( sulphuric saliva remix / inédit )
- NEW DAYS DELAY Stereokatastrophe ( inédit )
- TRIATOMA the Offspring
- SINDROME Clair Obscur

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